Grumman J4F-2 Widegon no Brasil

História e Desenvolvimento. 
O visionário empreendedor Leroy Randle "Roy" Grumman, nasceu na cidade de Nova York em 04 de janeiro de 1895, se graduando em engenharia mecânica pela Universidade Cornell após este período o jovem se alistaria na Marinha Americana (US Navy) para servir junto a Reserva Naval, neste contexto sem comprometimento ímpar, conhecimento técnico e interesse, chamaria a atenção de seus superiores, o identificando com um potencial talento. Desta maneira ele seria encaminhado a Universidade Columbia, a fim de se especializar no segmento motores aeronáuticos, com a conclusão desta etapa Leroy, seria transferido para a Estação Naval de Miami (Naval Air Station Miami), no estado da Florida, a fim de ser preparado e receber todo treinamento para instrução em voo, completando com sucesso o treinamento avançado de voo em Pensacola, Flórida, em setembro de 1918. Posteriormente seria conduzido a posição de instrutor de voo para os jovens cadetes que ali ingressavam, sendo designado depois para um esquadrão de bombardeio da Aviação Naval Americana. Sua excelente performance, em todas as atividades a ele destinadas, lhe renderam uma indicação honrosa para uma vaga no Instituto de Tecnologia de Massachusetts - MIT (Massachusetts Institut of Technology), para o curso de engenharia aeronáutica.  Após formado com louvor, passaria a exercer as atividades de piloto de ensaios em voo, sendo responsável pelo recebimento de novas aeronaves. Em 1919 ele seria designado pelo comando da Marinha Americana (US Navy), como engenheiro de projeto, ficando alocado junto a equipe técnica na indústria aeronáutica Loening Aeronautical Engineering Corporation para supervisionar a construção da empresa aeronaves de caça e observação Loening M-8, adquiridas pela Aviação Naval da Marinha Americana (US Navy). Além das atividades e ele destinadas, Leroy  Grumman passou a tarefa piloto de testes e ensaios em voo, o presidente da empresa, ficou tão impressionado com seu trabalho que ofereceu ao jovem engenheiro, uma posição na empresa, o que foi aceito, com o oficial pedindo sua baixa militar outubro de 1920. Estando assim contratado passou a exercer a atividade de piloto de testes e ensaios, mais notadamente dedicado a linha de aeronaves anfíbias produzidas por aquela empresa, participando também na elaboração destes projetos.

Ele rapidamente ascenderia internamente na empresa, conquistando logo a posição de gerente de fábrica, e em seguida, gerente geral com responsabilidade sobre o design de aeronaves, uma posição que ele ocupou até que a empresa foi vendida em 1929 na véspera da Depressão para a Keystone Aircraft Company. A nova direção determinaria o fechamento da planta industrial em Manhattan, transferindo suas operações para a cidade de Bristol na Pensilvânia. Relutante em deixar Long Island para continuar trabalhando nesta empresa, Leroy  Grumman juntou-se aos colegas Jake Swirbul e William Schwendler para resolver que sua melhor opção era sair e formar sua própria empresa, fundando assim a Grumman Aeronautical Engineering Co.  Assim esta nova empresa inicialmente, passaria a atuar como prestador de serviços para a execução de reparos e revisões gerais das aeronaves fabricadas pela Loening Aeronautical Engineering Corporation, que se encontravam em serviço ativo junto a aviação naval da Marinha Americana (US Navy).  As receitas produzidas por esta atividade permitiram a empresa a se aventurar no projeto e desenvolvimento de aeronaves navais de caça. Atento ao desejo dos militares norte-americanos pela introdução de aeronaves com trem de pouso retrátil, Leroy  Grumman patentearia em 1932 (Nr 1.859.624) o sistema de “Trem de Pouso Retrátil para Aviões”. Seu primeiro investimento neste segmento se tornaria realidade em 1931 quando o protótipo do Grumman FF-1 um biplano para dois tripulantes alçou voo. As características de voo desta nova aeronave, chamariam a atenção das autoridades navais americanas, levando assim a assinatura do primeiro contrato de produção de grande vulto da empresa, e a este se seguiram outros mais, tornando assim a  Grumman Aircraft Engineering Corporation a principal empresa fornecedora de aeronaves de caça para a aviação naval norte-americana pelas seguintes cinco décadas. Cabe ainda a Leroy Randle "Roy" Grumman, o crédito pela concepção e projeto do inovador sistema de desdobramento de asas "Sto-Wing" que revolucionou o armazenamento e manuseio de aeronaves porta-aviões, com este sistema sendo adotado primeiramente no caça Grumman F-4F Wild Cat.
Apesar de desenvolver um importante e estreita relação com a Marinha Americana (US Navy), em meados da década de 1930, a Grumman Aircraft Engineering Corporation, motivada por uma tendencia de melhoria no cenário econômico nacional, decidiria voltar parte de seus esforços para o mercado civil.  Começando a desenvolver aeronaves para o mercado comercial no segmento de aeronaves anfíbias de pequeno porte, baseadas em projetos de aviões militares. Paralelamente a empresa também seria sondada por um grupo de ricos empresários norte-americanos residentes em Long Island (incluindo o magnata E. Roland Harriman) para a encomenda de uma aeronave executiva que tivesse alcance para atingir Nova York. Dotado então da motivação, e de um promissor mercado a Grumman Aircraft Engineering Corporation iniciou os estudos que culminaram no desenvolvimento do Grumman G-21 Goose, um avião anfíbio de luxo para transporte executivo. O primeiro protótipo alçou voo em 29 maio de 1937 e apresentava uma configuração monoplano de asa alta de construção quase totalmente metálica, com a metade traseira da asa principal e todas as superfícies de controle de vôo, e apenas as abas, eram cobertas de tecido. Estava equipado com dois motores radiais de nove cilindros e potência de 450 cavalos (340 kW) Pratt & Whitney R-985 Wasp Júnior montados nas bordas de ataque das asas. A fuselagem funda também servia de casco e era equipada com trem de pouso retrátil acionado à mão. Ao ser lançada no mercado civil norte americano, rapidamente a aeronave atingiu o sucesso comercial, pois foram concebidos como "iates voadores" corporativos ou privados para os milionários de Manhattan, os modelos iniciais de produção normalmente transportavam de dois a três passageiros e tinham um bar e um pequeno banheiro instalados. Algumas dezenas destas aeronaves anfíbias também passaram a ser adquiridas por empresas de taxi aéreo apresentando, no entanto, um interior mais espartano, reduzindo assim o custo de aquisição o que permitiria o acesso a mais empresas do segmento, popularizando assim o modelo no mercado.

Este sucesso comercial, despertaria a atenção do meio militar, com empresa passando a ofertar ao governo norte-americano versões exclusivas, com o primeiro contrato sendo conquistado em 1938 para a venda de trinta aeronaves da versão Grumman G-21B Goose, para a Guarda Costeira Americana – USCG (United States Coast Guard). Este modelo apresentava como principal diferença a capacidade de portar uma metralhadora calibre .30 montada em uma bolha na traseira e a capacidade de lançar até duas bombas de 45 kg. A este contrato outro foi seguido para a aquisição de doze aeronaves para a Aviação Naval Portuguesa, com mais vendas de exportação registradas para a Royal Canadian Air Force (Força Aérea Real Canadense). Em fins de do mesmo ano dez aeronaves foram adquiridas pelo Corpo Aéreo do Exército dos Estados Unidos (USAAC) para emprego em missões de transporte e ligação recebendo a designação de OA-9 (com mais células sendo recebidas ao longo da Segunda Guerra Mundial, passando a serem denominadas como OA-13A). Ao todo até o final de 1942, seriam produzidas trezentos e quarenta células de todas as versões. Vislumbrando um grande potencial no segmento militar a Grumman Aircraft Engineering Corporation, definiu pelo desenvolvimento de uma versão menor e mais barata que pudesse atender as demandas de baixo custo e agilidade na produção em escala, resultando assim em 1940 no Grumman G-44 Widegon, que teve registrado seu primeiro voo em 22 de julho do mesmo ano. Uma das principais alterações estava baseada na troca dos dois motores radias Pratt & Whitney R-985 Wasp pelos menos potentes ranger L-4405 em linha com potência de 200 hp cada. Como na versão militar do Grumman G-21 Goose, esta aeronave podia portar até duas bombas leves em cabides subalares. A perda de potência e desempenho com a versão original seria compensada pela redução de custo no preço final das células. O primeiro contrato militar foi novamente celebrado com o comando Guarda Costeira Americana – USCG (United States Coast Guard), que adquiriu vinte e cinco aeronaves na versão Grumman J4F-1 para fins de emprego em missões de busca e salvamento.
O próximo cliente militar seria a Marinha Americana (US Navy), que passou a operar o modelo Grumman J4F-2, recebendo o nome de Widegon, que se distinguia da versão empregada pela Guarda Costeira Americana – USCG (United States Coast Guard), por não apresentar uma escotilha de observação na seção dianteira da fuselagem. No contexto de participação no esforço norte-americano de guerra, um dos Grumman J4F-1 Widegon, conquistaria notoriedade ao receber o crédito pela participação no afundamento do submarino alemão U-166 em 1 de agosto de 1942 na costa do estado da Louisiana. O modelo seria fornecido nos termos do programa Leand & Lease Act  & Bill (Lei de Arrendamentos e Empréstimos), para a Marinha Real Britânica (Royal Navy), onde receberam o codinome de Gosling, sendo empregados em missões de patrulha e busca e salvamento durante a guerra. A família Grumman J4F-1 Widegon, continuaria em produção no período pós-guerra, sendo ainda fabricada sob licença na França pela empresa Societe Aero Navale, totalizando quatrocentas e quarenta células entregues no período compreendido entre os anos de 1941 e 1955. Se dividindo em duzentas e setenta aeronaves militares (até 1944), com a restantes sendo produzidas para o mercado civil, após o término da Segunda Guerra Mundial. As aeronaves militares norte-americanas remanescentes seriam retiradas do serviço ativo no final da década de 1940, sendo transferidas a nações amigas como Cuba, Israel, Portugal, Uruguai, Nova Zelândia e Noruega.

Emprego na Força Aérea Brasileira.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil passou a ter uma posição estratégica tanto no fornecimento de matérias primas de primeira importância para o esforço de guerra aliado, quanto no estabelecimento de pontos estratégicos para montagem bases aéreas e operação de portos na região nordeste. Isto se dava, pois, esta região representava para translado aéreo, o ponto mais próximo entre os continentes Americano e Africano, desta maneira, a costa litorânea desta região, seria fundamental, no processo de envio de tropas, veículos, suprimentos e aeronaves para emprego no teatro europeu. A ameaça representada pela ação dos submarinos alemães e italianos ao longo da costa brasileira começou a ser enfrentada após a declaração de guerra aos países do Eixo em agosto e 1942, quando a Marinha Americana (US Navy) começou a operar esquadrões antissubmarino equipados com aeronaves anfíbias Consolidated PBY-5A Catalina e Martin PBM Mariner, a partir de bases principalmente no litoral do nordeste. Neste período a recém-criada Força Aérea Brasileira não dispunha de treinamento ou meios aéreos adequados a realização destas missões.  Neste momento as únicas aeronaves que podiam apresentar uma mínima capacidade ofensiva neste segmento eram os já obsoletos norte-americanos Vultee V-11 e alemães Focke Wulf FW-58B Weihe, que foram herdados da Aviação Militar do Exército Brasileiro e da Aviação Naval da Marinha do Brasil. A adesão do Brasil ao programa Leand & Lease Bill Act (Lei de Arrendamentos e Empréstimos), criaria ao país uma linha de crédito da ordem de cem milhões de dólares, para a aquisição de material bélico proporcionando acesso a modernos armamentos, aeronaves, veículos blindados e carros de combate. Estes materiais e equipamento seriam vitais para que o país pudesse estar capacitado para fazer frente as ameaças do Eixo que se apresentavam a navegação civil e militar no Atlântico Sul.

Os embates navais no litoral brasileiro que se avizinhavam, demandariam também a necessidade pelo emprego de aeronaves anfíbias destinadas a missões de busca e salvamento, e neste quesito as aeronaves existentes no acervo da recém-criada Força Aérea Brasileira, eram oriundas das décadas de 1920 e 1930, sendo consideradas completamente obsoletas e não aptas para a operação em alto mar. Apesar do recente recebimento de aeronaves Consolidated PBY-5A Catalina, estas seriam priorizadas em missões de patrulha e guerra antissubmarino, levando assim o Ministério da Aeronáutica (MAer) a solicitar ao Departamento de Defesa Americano (Department of Defense - DoD), a cessão de aeronaves destinadas a este tipo de emprego. Em resposta a esta demanda, seria a autorizada a transferência imediata de quatorze células novas de fábrica do modelo Grumman J4F-2 Widegon, que estavam destinadas originalmente para uma encomenda da Marinha Americana (US Navy). Com estas aeronaves passando a ser a partir do segundo semestre de 1942, transladadas em pares por tripulações norte-americanas ao Brasil, com as últimas sendo recebidas no Rio de Janeiro em fevereiro de 1943. Estes aviões seriam recebidos e operadas inicialmente por integrantes da 2ª Esquadrilha de Adestramento Militar (2ºEAM), unidade área sediada na Base Aérea do Galeão, organização originária da antiga estrutura da Aviação Naval da Marinha do Brasil.  Esta se transformaria no 2º Grupo da Unidade Volante, sendo sua quarta esquadrilha composta com quatro destas células, com as demais aeronaves sendo distribuídas as Bases Aéreas de Belém, Florianópolis, Santa Cruz e pôr fim a Secção de Aviões de Comando. Apesar destas aeronaves serem recebidas com cabides subalares para transportar pequenas bombas de profundidade, foram poucas as missões realizadas em proveito desta função de patrulha para combate a eminente ameaça dos submarinos alemães e italianos, com os registros oficiais apontando o maior emprego dos Grumman J4F-2 Widegon em missões de busca, salvamento, transporte e ligação.
Na Força Aérea Brasileira, o modelo receberia inicialmente a designação de Grumman UCF-4F2  Widegon, recebendo matrículas com início no numeral 2001 até 2014, indicando assim, as principais missões de transporte e ligação, portando as marcações visuais na cauda e nariz de seus registros como  "FAB 1 á  FAB 14". Infelizmente, durante sua carreira militar no Brasil, a aeronave lograria má fama entre os seus pilotos, com este sentimento causado pelo alto número de acidentes graves.  O primeiro registro de um evento desta natureza, ocorreria no mês de maio de 1945, quando uma aeronave pertencente ao destacamento da Base Aérea de Belém (BABE), por esquecimento do piloto, realizou uma operação de pouso sem acionar o trem, resultando em perda total da célula. Já em novembro mesmo, mais uma aeronave seria perdida, agora em um acidente nas imediações da cidade de Viagem de Nazaré no estado do Pará. De fato, antes do final daquela década, a frota de aeronaves Grumman UCF-4F2  Widegon, sofreria nada menos do que sete perdas totais de células, todas ocasionadas por acidentes operacionais. A estas aeronaves anfíbias norte-americanas, atribuía-se este alto índice de sinistros, as suas complexas características de voo do modelo, posto que ela apresentava um elevado perfil de arfagem, quando da corrida de amerissagem, o que em mãos de pilotos inexperientes tornava esta operação extremamente arriscada, com este fato comprovado com o maior número de ocorrências acontecendo justamente neste processo do voo.

O último trimestre de 1947 assistiu a algumas mudanças quanto à disposição dos Grumman J4F2 Widegon na Força Aérea Brasileira, assim as células remanescentes que inicialmente se encontravam na Base Aérea do Galeão (BAGL) foram transferidas para 1º Grupo de Transporte (1ºGT), logo após a criação desta unidade no Rio de Janeiro. Mas posteriormente decidiu-se que maior parte da frota destas aeronaves fosse transferida para a Base Aérea de Belém (BABE) no estado do Pará, onde teriam por missão básica reforçar a esquadrilha de treinamento daquela organização, para assim melhorar e ampliar treinamento de pilotos que futuramente seriam engajados nas operações de aeronaves anfíbias Consolidated CA-10 Catalina na região norte do país, que passariam ser envolvidas no atendimento das demandas das linhas do Correio Aéreo Nacional (CAN). Como tarefa secundaria, os Grummans J4F2 Widegons foram empregados em missões de ligação e atendimento a pequenas linhas de correio na bacia do rio Amazonas. Em agosto de 1951, a Diretoria de Material da Aeronáutica (DIRMA) emitiu uma instrução na qual declarou na qual oficialmente este modelo seria classificado como totalmente obsoleto. De certa forma, esta medida não chegou a ser surpreendente, já que a frota desta aeronave, havia sido reduzida para apenas três células em condições de voo, quando da publicação aquela instrução. Em abril do mesmo um Grumman J4F2 Widegon, submergiria como consequência de uma amerissagem placada na Baia de Guanabara no Rio de Janeiro. A esta ocorrência se seguiria mais uma perda de uma aeronave pertencente a Esquadrilha de Adestramento da Base Aérea de Santa Cruz (BASC), sofreu um grave acidente no aeroclube de Bauru, no interior de São Paulo.
A última aeronave remanescente desta frota, se manteve em operação até meados do ano de 1958, quando então foi recolhido ao Parque de Material de Aeronáutica dos Afonsos (PAMA AF) no Rio de Janeiro, sendo desativado e alienado pela Diretoria de Material Aeronáutico (DIRMA) para venda. Em seguida, seria adquirido por um operador particular, passando a portar matrícula civil operando por um breve período, até ser suspenso para voo a pedido da Diretoria de Aviação Civil (DAC).  Já abandonado em aeroporto civil na cidade de São Paulo, esta célula voltaria para o controle da Força Aérea Brasileira em 1976, sendo transferido por via terrestre para o acervo do Museu Aeroespacial (MUSAL) no Rio de Janeiro, onde após ser submetido a um grande processo de restauração foi incluído na exposição desta organização portando a matrícula "FAB 14" empregada durante a Segunda Guerra Mundial.

Em Escala.
Para representarmos o Grumman J4F-2 Widegon  “FAB 14”, optamos pelo já descontinuado modelo da Classic Airframes na escala 1/48, kit com bom nível de detalhamento e peças em resina. Não são necessárias mudanças em scratch para se montar a versão empregada pela Força Aérea Brasileira. Como não existe um set de decais específico para esta aeronave empregamos decais diversos oriundos de sets do fabricante FCM  Decais em conjunto com decais originais do modelo.
O esquema de cores (FS) descrito abaixo representa o padrão de pintura tático naval da Marinha Americana (US Navy) empregado nas aeronaves anfíbias durante a Segunda Guerra Mundial, acrescendo apenas as marcações da Força Aérea Brasileira. Este padrão seria mantido até a revisão geral das células, posteriormente passaram a ser pintadas totalmente na cor de metal natural com o leme verde e amarelo e as marcações nacionais.



Bibliografia :

- Grumman G-44 Widegon - Wikipedia -  http://en.wikipedia.org/wiki/Grumman_G-44_Widgeon
- Aeronaves Militares Brasileiras 1916/ 2016 – Jackson Flores Jr
- História da Força Aérea Brasileira, Prof Rudnei Dias Cunha - http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/index.html
- Aviação Militar Brasileira 1916 / 1984 - Francisco C. Pereira Netto