História e Desenvolvimento.
A ideia de um transporte de tropas blindado, capaz de levar soldados em segurança e protegidos, a frente de combate, podendo ainda os resgatar, remonta a Primeira Guerra Mundial. Neste conflito surgiriam os primeiros carros de combate blindados, que aos poucos, foram ganhando dimensões e peso cada vez maiores, chegando inclusive a poder transportar soldados em segurança, atravessando áreas de combate. Nas guerras posteriores, seu emprego generalizou-se, e seu ápice se daria durante a Segunda Guerra Mundial, onde uma variada gama de modelos e versões, sobre rodas ou lagartas, passariam a determinar a vitória ou derrota dos grandes exércitos. Como expoentes deste segmento, podemos citar os veículos meia lagarta norte-americanos da família Whtite M-3 e os alemães Hanomag Sd.kfz. Neste momento, as táticas e estratégias de emprego deste tipo de blindado seriam aprimoradas, surgindo assim, dentre outros, os Veículos Blindados Transporte de Pessoal. O primeiro modelo específico surgiria com o o desenvolvimento do projeto M-44 (T16), que era originalmente derivado do carro de combate M-18 Hellcat, se tratando de um veículo de grande porte com peso total de combate de vinte e três toneladas, porém está caraterística seria o grande entrave para sua produção em série, levando ao cancelamento do projeto em junho de 1945. Em setembro do mesmo ano uma concorrência seria aberta, sendo estabelecidos parâmetros de projeto de um novo carro blindado de transporte de tropas, que deveria ser baseado no veículo de transporte de carga T-43. A empresa International Harvester (IHC) se sagraria vencedora, recebendo um contrato em 26 de setembro de 1946, para a produção quatro protótipos a fim de serem submetidos a testes de campo. O êxito relevado neste programa, culminaria na celebração dos primeiros contratos para a produção, deste novo blindado, agora designado oficialmente como M-75. Os primeiros carros deste modelo começariam a entrar em serviço no Exército dos Estados Unidos (US Army) em abril de 1952. Porém apesar de serem mais leves que os M-44, ainda apresentavam um peso total de combate de dezoito toneladas, o que os impossibilitava de acompanhar no campo de batalha a velocidade de deslocamento dos demais carros de combate em serviço naquele período.
Este cenário causou preocupação no Comando do Exército dos Estados Unidos (US Army), que em fins de 1952, lançou uma nova concorrência para o desenvolvimento de um novo veículo blindado de transporte de tropas sob esteiras para a substituição dos derradeiros carros meia lagarta da família White M-2/M-3/M-5 e complementação da frota dos recém introduzidos FMC M-75 APC, que além de não acompanharem no campo de batalha os demais veículos blindados, apresentavam apresentava limitações quando do emprego anfíbio, não podendo também ser aerotransportado. Diversas empresas apresentariam suas propostas entre elas a International Harvester Corporation (IHC) e Food Machinery and Chemical Corporation (FMC), estudos iniciais derivaram pela escolha do projeto do segundo concorrente, designado oficialmente como T-59. Um contrato inicial seria celebrado, prevendo a produção de seis protótipos, para emprego em um programa de testes de campo, com esta fase sendo vencida com êxito em maio de 1953. O novo modelo agora designado como M-59 receberia um contrato de produção englobando 6.300 unidades, que deveriam ser entregues até fins de 1960. Uma das primícias deste projeto, estava baseado no baixo custo de produção, passando a empregar em sua construção muitos componentes comuns ao carro de combate M-41 Walker Buldog. Neste mesmo momento o comando militar americano passava a elaborar planos para a futura substituição dos M-75 que apesar de sua robustez e confiabilidade se mostrava inadequado a missão. Esta demanda buscava o desenvolvimento de um novo veículo que deveria eliminar as deficiências do alto peso e baixa velocidade do M-75 e a insuficiente proteção blindada do novo FMC M-59.
Os requisitos desta nova concorrência visavam criar um veículo blindado que unisse a melhores características operacionais do M-75 e M-59, com no novo modelo apresentando um desempenho compatível aos carros de combate, relativa capacidade anfíbia e possibilidade se ser aerotransportado. Estes parâmetros resultariam no conceito AAM-PVF - Airborne Armored Multi-Purpose Vehicle (Veículo Multiuso Blindado Aerotransportado). Novamente a FMC Food Machinery Corp. se sagraria vitoriosa desta concorrência, apresentando como base de sua proposta a aplicação de um sistema de blindagem em duralumínio que fora desenvolvido em parceria com a empresa Kaiser Aluminium and Chemical Co., esta solução proporcionaria ao veículo uma suficiente proteção blindada aliada a uma grande mobilidade e velocidade no campo de batalha. O novo modelo equipado com este sistema receberia a designação de T-113, este receberia em um contrato de produção em fins de 1958 de três carros pré-série para avaliação, que seriam inicialmente equipados com um motor a gasolina Chrysler 75M com 8 cilindros em V com potência de 215 hp. Estes protótipos foram entregues e submetidos a um intensivo programa de ensaios em campo entre abril e setembro de 1959, recebendo logo em seguida um contrato inicial para a aquisição de 900 unidades para o Exército dos Estados Unidos (US Army). Estes novos veículos agora designados como M-113AO APC, começariam a ser entregues a partir de meados do ano seguinte. Conceitualmente este veículo fora desenvolvido como um blindado leve e confiável capaz de ser transportado e lançado por aeronaves de transporte como os Lockheeds C-130 Hercules e C-141 Starlifter. Em campo podia transportar até a linha de frente onze soldados totalmente equipados, servindo de proteção até o desembarque da tropa, devendo então recuar para a retaguarda. Como armamento de autodefesa contava com uma metralhadora M-2 Browning de calibre .50 (12,7 mm) operada manualmente pelo comandante.
O batismo de fogo do novo veículo de transporte blindado de tropas norte-americano, se daria a partir de 30 de março de 1962, quando trinta e dois destes carros foram enviados ao teatro de operações do Vietnã. Onde seriam destinados a dotar duas companhias mecanizadas pertencentes ao Exército da República do Vietnã (ARVN), com cada uma destas unidades, recebendo dezesseis M-113AO. Os primeiros embates reais se dariam em janeiro de 1963 durante a Batalha de Ap Bac na província de Dinh Tuong (agora Tien Giang), diversos ensinamentos seriam tirados desta experiencia, levando a inclusão de significativas melhorias na blindagem e sistemas críticos. Neste mesmo momento e seu país de origem, era iniciada produção da nova versão designada como M-113A1, equipada com o novo motor a diesel Detroit 6V53T de 265 hp. Em 1978 o modelo já representava um sucesso estrondoso, com sua produção já atingindo a cifra de mais 25.000 unidades, levando a Food Machinery and Chemical Corporation (FMC), a desenvolver e introduzir uma nova versão designada como M-113A2. Este novo modelo apresentaria melhorias significativas na suspensão e sistema de refrigeração, tornando assim o blindado como uma plataforma viável para emprego em cenários de combate de alto atrito. Seu projeto se mostraria ainda extremamente customizável para o emprego em versões especializadas, como carro comando, antiaéreo, porta morteiro, lança chamas, socorro, oficina e antitanque (com misseis Tow). Estas versões seriam produzidas aos milhares, elevando os níveis de padronização das frotas blindadas de diversas nações. A próxima versão de transporte de tropas a ser desenvolvida foi o M-113A3, que passou a ser produzida a partir de 1987, obtendo grande destaque durante a primeira Guerra do Golfo Persico contra o Iraque, quando passaram a desempenhar papéis importantes tanto no combate urbano quanto nas diversas funções de manutenção de paz, provando assim sua versatilidade e a combinação precisa de volume interior, perfil exterior, construção simples e fácil manutenção.
Concebido para dar mobilidade a infantaria, que podia viajar protegida em seu interior, a família de blindados de transporte de tropa M-113 APC, se converteu em um autêntico “taxi para o campo de batalha”, o mais famoso de sua categoria, possuindo características ímpares, como fácil condução, manutenção simplificada, operação econômica. Seu sucesso comercial internacional seria catapultado por programas de apoio na aquisição de material militar norte-americano com o programa Military Assistance Program – MAP (Programa de Assistência Militar) e posteriormente o programa Foreign Military Sales – FMS (Vendas Militares a Estrangeiros), facilitando o acesso a 62 países. Estes veículos estiveram presentes nos principais conflitos regionais ocorridos durante os séculos XX e XXI, como as guerras do Vietnã, Camboja-Vietnamita, Sino-Vietnamita, Seis Dias, Indo-Paquistanesa de 1965 e 1971, Yom Kippur, Invasão Turca de Chipre, Civil Libanesa, Líbano de 1982, Irã-Iraque, Golfo Pérsico, Kosovo, Afeganistão, Iraque, Noroeste do Paquistão, Segunda Intifada, Líbano de 2006, Gaza, Civil Líbia, Insurgência iraquiana, Civil da República Centro-Africana (2012-2014), Civil iraquiana, Civil do Iêmen, Houthi-Arábia Saudita e Invasão russa da Ucrânia em 2022. Ao longo de 30 anos foram produzidas cerca de 80.000 unidades, com 4.500 montados sob licença em empresas na Bélgica, Itália e Coreia do Sul. Atualmente estima-se que grande parte da frota mundial ainda esteja em operação, e constantes programas de modernização em curso mundo afora, permitirão seu emprego ainda por décadas no século XXI.
Emprego no Exército Brasileiro.
A primeira experiência do Exército Brasileiro com veículos blindados para transporte de tropas, ocorreu em 1941, com recebimento de seis carros alemães meia lagarta Hanomag Sd.Kfz 7, sendo, no entanto, priorizados para o tracionamento de obuseiros. No entanto o real emprego de veículos blindados para o transporte de soldados no Brasil ocorreria logo após no ano seguinte, quando o país passou a receber uma significativa quantidade de carros meia lagarta norte-americanos dispostos nos modelos M-2, M-2A1, M-3, M-3A1 e M-5 Half Track. Neste momento começaria a ser formada no país a doutrina de operação dos futuros Batalhões de Infantaria Blindada (BiB). Apesar de representar um grande avanço em termos operacionais, logo após o término da Segunda Guerra Mundial, era notória a obsolescência desta família de blindados, muito em função de não proporcionar aos infantes uma proteção contra ameaças áreas e estilhaços diversos, por originalmente não possuir um teto rígido e não apresentar capacidade anfíbia. Na força terrestre, este cenário começaria a mudar a partir de 1960, com recebimento de vinte carros blindados de transporte de tropas do modelo FMC M-59, podendo este ser considerado o primeiro Veículo Blindado de Transporte de Tropas – VBTT em serviço no Exército Brasileiro. Após a implementação de um grande programa de revisão, estes carros passaram a equipar o 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada (RC Mec) no Rio de Janeiro. Apesar de estar disponível em pouca quantidade na frota, a incorporação dos FMC M-59, seria de grande importância no processo de modernização da força terrestre, pois viriam a descortinar uma série de oportunidades de emprego operacional da infantaria blindada. Neste momento, porém, a outrora representativa frota de veículos blindados de transporte de tropas meia lagarta norte-americanos, além de obsoleta do ponto de vista tático enfrentava grandes problemas de disponibilidade, muito em virtude de graves problemas de falta de componentes de reposição dos motores originais a gasolina, se fazendo assim necessário buscar uma solução a curto prazo para a substituição destes.
Assim o Ministério do Exército, com o objetivo de atender a esta demanda, iniciou junto a Departamento de Estado do Governo dos Estados Unidos, tratativas a fim de estudar as possibilidades de aquisição do sucessor natural do veículo blindado de transporte de tropas M-59, o FMC M-113A0, que se encontrava em serviço no Exército Americano (US Army). Para isto o governo brasileiro, faria usos dos termos previstos no Programa de Assistência Militar MAP (Military Assistance Program), no qual o país era signatário desde a década de 1950, este acordo garantia o acesso a modernos equipamentos militares em condições muito favoráveis para a aquisição. Um amplo pacote seria então negociado, prevendo não só aquisição deste tipo de veículo de transporte de tropas, mas também um lote adicional de carros de combate usados GMC M-41 Walker Buldog. Assim em abril de 1965, seriam recebidos os primeiros quatro FMC M-113A0, pertencentes a primeira versão de produção, estando equipados com o motor a gasolina Chrysler 75M-V8 de 215 hp. Três destes carros seriam inicialmente destinados a treinar e a formar as equipes que iriam operá-los e manuteni-los, já o quarto foi entregue em julho do mesmo ano à Escola de Material Bélico (ESMB) no Rio de Janeiro, a fim de ser empregado na elaboração dos manuais de apresentação, operação e manutenção em português. Com a conclusão deste processo, no ano seguinte este seria publicado e adotado na Seção de Motomecanização, como notas de aula para o curso do VBTT M-113 (Veículo Blindado de Transporte de Tropa), que passaria ali a ser ministrado para os multiplicadores das unidades operativas que estavam designadas a receber o modelo em breve. O cronograma original de recebimento de mais carros sofreria um grande atraso, causado pela priorização das entregas ao Exército Americano (US Army), sendo que somente no início de 1970 seria recebido um segundo lote contemplando quarente viaturas novas de fábrica, outro lote igual seria incorporado no ano seguinte.
Em 1972, o comando do Exército Brasileiro, imbuído na necessidade da ampliação de sua capacidade de transporte de tropas, elaboraria um ambicioso plano de reaparelhamento de seus meios, prevendo a aquisição de jipes Ford M-38, caminhões de transporte REO M-34 e M-35 e blindados FMC M-113, chegando inclusive a se cogitar o interesse na montagem sobre licença destas viaturas, porém esta opção seria logo descartada. Desta maneira seria negociada a compra de mais quinhentas viaturas blindadas de transporte de tropas, que passariam a ser entregues em lotes até o início do ano de 1974, com a frota total atingindo 584 viaturas. O recebimento constante destes blindados, permitiu uma maior distribuição dos VBTT M113, principalmente aos Regimentos de Infantaria (RI) e aos Regimentos de Carros de Combate (RCC), com algumas viaturas ainda sendo destinadas a equipar algumas unidades de artilharia, ensino e comunicações. A introdução do FMC M-113A0, ajudou a promover a modernização operacional da infantaria brasileira, concedendo a força terrestre maior mobilidade e proteção blindada, sem perder suas características próprias, permitindo realizar, sob quaisquer condições, o combate em campo e a ocupação definitiva do território conquistado. O novo sistema de blindagem em alumínio, resultava em menor peso de deslocamento, possibilitando que os VBTT M-113 acompanhassem os carros combate GMC M41 Walker Buldog nas missões de treinamento, opção esta que era impossível de se realizar com os M-59 ou M-2, M-2A1, M-3, M-3A1 e M-5 Half Track. Outra considerável evolução operacional era baseada na capacidade anfíbia a viatura, permitindo assim transpor rios ou pequenos cursos de água, algo que não era possível também com os outros blindados de transporte de tropa em uso anteriormente. Estas características operacionais proporcionariam a transformação dos Regimentos de Infantaria (RI) em Batalhões de Infantaria Blindada (BIB).
Nos anos vindouros o Exército Brasileiro vivenciou uma mobilidade nunca antes testemunhada na história, com os VBTT M-113 chegando a dotar mais de 15 unidades entre Regimentos de Carros de Combate (RCC) e Batalhões de Infantaria Blindada (BIB). Altamente robusto e de fácil manutenção, a frota destas viaturas sempre apresentava excelentes índices de disponibilidade operacional. Este positivo cenário, no entanto, iria começar a se alterar a partir do início do ano de 1977, quando os Estados Unidos passaram a ser presididos pela administração de Jimmy Carter, novas diretivas deste governo passariam a condicionar a continuidade dos programas de ajuda militar a averiguação da situação do Brasil no tocante aos direitos humanos. Esta decisão provocaria o desagravo do presidente Ernesto Geisel, que em carta oficial se manifestaria “O governo brasileiro recusa de antemão qualquer assistência no campo militar que dependa, direta ou indiretamente, de exame prévio, por órgãos de governo estrangeiro, de matérias, que, por sua natureza, são da exclusiva competência do governo brasileiro.” , Pressões políticas decorridas desta iniciativa levariam o governo brasileiro a decidir pelo rompimento do Acordo Militar Brasil - Estados Unidos. Este evento determinaria a interrupção de toda financeira e linhas de abastecimentos de peças de reposição para os veículos militares em uso nas Forças Armadas Brasileiras. Isto afetaria diretamente a frota de VBTT M-113, resultando em curto espaço de tempo em altos índices de indisponibilidade, a este fator se somaria o atingimento do ápice da crise do petróleo, o que afetaria ainda mais a frota destes blindados, tendo em vista o alto consumo de seus motores a gasolina. A busca por uma solução viável geraria os primeiros estudos visando o repotenciamento destes blindados, com primeiro destes tendo origem em 1981 na empresa Biselli – Viaturas e equipamentos Industriais Ltda, prevendo a adaptação de um motor Iveco Diesel 150, o qual não produziu os resultados esperados pelo Exército Brasileiro, não trazendo no seu bojo um estudo mais apurado e que realmente fosse a solução.
Em 1982, se estabeleceu um Plano Geral de Pesquisa e Desenvolvimento do Exército (PGPDEx) para a área de material, surgindo assim o projeto M.01.11 Viatura Blindada de Transporte Pessoal VBTP, XM113-B, Lagarta, que visava dotar as unidades operativas com os M-113 modernizados. Sua conclusão era prevista para o ano de 1984, o objetivo principal era a adaptação de um motor a diesel de fabricação nacional, capaz de utilizar óleos vegetais ou álcool aditivado, em substituição ao motor original a gasolina. Estava ainda previsto adaptar uma torreta para a metralhadora, possibilitando ao atirador combater sem se expor. O custo preliminar do projeto, em outubro de 1983, era da ordem quatrocentos e quinze milhões de cruzeiros e já estava sendo avaliado um protótipo. Após a definição de todo o escopo do projeto, sua execução coordenada pelo recém-criado Centro Tecnológico do Exército (CTEx) seria realizada pela empresa Moto Peças Transmissões S/A. Os primeiros testes de campo ocorreriam em julho de 1983, quando o protótipo, designado como M-113B equipado com o motor Mercedes-Benz OM-352A, realizou os primeiros testes de campo e a consequente avaliação técnico operacional, coordenados pelo Centro de Avaliações do Exército (CAEx). O resultado deste processo culminaria na assinatura de um contrato para a modernização de 580, divididos em vinte lotes, a serem realizadas no período de 1985 a 1988.
Em Escala.
Para representarmos o Veículo Blindado de Transporte de Tropa VBTP M-113A0 "EB10-395", fizemos uso do kit produzido pela Tamiya na escala 1/35. Este modelo possui facilidade de montagem e bom nível de detalhamento interior, onde optamos por deixar o grupo motriz a vista, empregando peças oriundas de um kit da Academy. Empregamos decais confeccionados pela Eletric Products presentes no Set " Veículos Militares Brasileiros 1944 - 1982 ".
O esquema de cores (FS) descrito abaixo representa o padrão de pintura e marcações nacionais adotados pelo Exército Brasileiro a partir do término da Segunda Guerra Mundial, sendo mantido nos VBTP M-113A0 até a implementação do processo de modernização, quando emergiram ostentando um esquema de camuflagem tático de dois tons.
Bibliografia :
- Military Analisys Network http://www.fas.org/man/dod-101/sys/land/m113.htm
- M-113 APC - http://en.wikipedia.org/wiki/M113_armored_personnel_carrier
- Blindados no Brasil - Um Longo e Arduo Aprendizado, Volume II - Expedito Carlos Stephani Bastos
- M-113 no Brasil - Expedito Carlos Stephani Bastos