No início da década de 1960 a França decidiu manter sua política de independência militar, ficando assim fora do alinhamento militar com a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), em detrimento das demais nações da Europa Ocidental que o fizeram. No entanto esta decisão, levaria ao repensar sua estratégia militar, pois desde o final da Segunda Guerra Mundial, as forças armadas francesas estavam equipadas principalmente com equipamento militar de origem norte-americana, o que denotava uma grande dependência externa. Este cenário seria agravado, principalmente pelo fato do grande nível de obsolescência apresentado. Buscando meios de solucionar este problema no curto prazo e buscar uma independência a médio e longo prazo, o governo Frances, passaria a investir recursos e esforços em um amplo processo de fortalecimento da indústria de defesa do país. No aspecto da aviação de asas rotativas, havia a premente necessidade em se substituir as aeronaves norte-americanas como os modelos Sikorsky c H-19D e Sikorsky SH-34, empregados principalmente pela Aviação do Exército Frances (Aviation Légère de L'armée de Terre – ALAT), nas s tarefas de transporte de carga e tropas. A fim de anteder a esta demanda, no início do ano de 1963, o Ministério da Defesa da França emitiu a fabricante de aeronaves estatal francesa Sud Aviation, detalhadas especificações para o desenvolvimento de um helicóptero de médio porte para o transporte de tropas com capacidade para até vinte soldados totalmente equipados, para operação em quaisquer condições meteorológicas. Sua linha conceitual e o consequente projeto seriam apresentados, despertando grande interesse por parte dos militares franceses, gerando assim a assinatura de um grande contrato para o desenvolvimento deste helicóptero. Apesar de contar com considerável know how na produção de aeronaves de asas rotativas equipadas com motores turbo eixo (conquistada nos programas Alouette II e Alouette III), sua experiência em aeronaves de grande porte se limitava a produção sob licença de mais de uma centena de células do modelo Sikorsky S-58 (H-34), que foram destinados a atender as demandas das forças armadas daquele país.
O modelo de helicóptero Sud Aviation SA 330, que seria inicialmente batizado como Alouette IV, estava equipado com dois novos motores turbo eixo Turbomeca Bi Bastan VII com 1.065 hp de potência cada. E esta nova aeronave seria conceitualmente projetada para ser capaz de atingir velocidades elevadas, apresentando grande capacidade de manobra, com um bom desempenho hot-and-high; os turbos eixos possuíam um nível constante de alta de energia de reserva, a fim permitir que a aeronave voasse efetivamente em peso máximo com apenas um motor de funcionamento, para assim poder prosseguir com a sua missão, se as circunstâncias assim exigissem. Seu cockpit possuía dois controles convencionais, um para o piloto e outro para o copiloto, existiria ainda a disposição de um terceiro assento para ser utilizado por um membro da tripulação de reserva ou comandante. O novo helicóptero dispunha ainda de um sistema de piloto automático eletro-hidráulico do tipo SFIM-Newmark 127; sendo capaz de controle de ângulo (roll e pitch) para estabilização da aeronave. Havia ainda a possibilidade de o operador gancho de carga poder inserir ajustes corretivos da posição do helicóptero a partir de sua estação, fazendo uso do piloto automático. Durante os estágios finais do projeto, seria adicionado a possibilidade de adoção dos novos motores Turbomeca Turmo, que ofereceriam muito mais potência que os originais escolhidos do modelo Turbomeca Bi Bastan VII. O primeiro protótipo seria completado em janeiro de 1965, com seu voo inicial ocorrendo em 15 de abril do mesmo ano. As primeiras avaliações levantadas sobre a aeronave eram extremamente positivas, levando assim o Ministério da Defesa Frances a autorizar a produção de seis células "pré-série". Estas aeronaves seriam destinadas a atender as demandas de um auspicioso programa de ensaios em voo, com as células sendo disponibilizadas pela Sud Aviation, entre janeiro de 12 de janeiro de 1966 e 30 de julho de 1968.
O programa de testes, demandariam ao fabricante a aplicação de uma série de alterações e melhorias no projeto original, com a aeronave recebendo a homologação final para produção em série a partir de setembro de 1968. As primeiras células operacionais do agora denominado SA-330 Puma, seriam entregues oficialmente a Aviação do Exército Frances (Aviation Légère de L'armée de Terre – ALAT) em maio de 1969. As qualidades inerentes do projeto não passariam desapercebidas internacionalmente, e mesmo durante a fase de ensaios de voo, o modelo despertaria o interesse do comando da Força Aérea Real (RAF), que buscava neste mesmo período uma nova aeronave de transporte médio de asas rotativas. Esta oportunidade de negócios, motivaria a Société Nationale Industriell Aérospatiale, a adquirir o conglomerado de operações da Sud Aviation, com o objetivo principal de buscar o atendimento desta possível demanda das forças armadas britânicas. Feito isso um acordo de associação seria celebrado junto a Westland Helicopters, visando apresentar uma proposta para a produção conjunta da aeronave. Essa proposta logo seria aprovada pelo governo britânico, gerando um contrato de aquisição de quarenta e oito aeronaves. As primeiras duas células da versão Puma HC Mk 1, seriam entregues a Força Aérea Real (RAF) em 29 de janeiro de 1971, com Esquadrão 33º sendo declarado operacional em 14 de junho do mesmo ano. O sucesso operacional despertaria a atenção de forças armadas de diversos países, que se materializariam logo em seguida nos primeiros contratos de exportação, primeiramente para as forças armadas do Líbano, Marrocos, Portugal.
Novas versões seriam produzidas ao longo dos anos, sendo destinadas não só as forças armadas da França e Reino Unido, mas também a diversos países através de novos contratos de exportações como Argentina, Brasil, Paquistão, Chile, Camarões, Congo, Equador, Guiné, Indonésia, Costa do Marfim, Kuwait, Nepal, Omã, Romênia Malavi e Espanha. O grande porte e o perfil estável de voo, tornariam o SA-330 Puma uma excelente plataforma para o emprego de armas em de tarefas de suporte de fogo ao solo, com as primeiras iniciativas sendo desenvolvidas na Romênia, onde o modelo seria construído sobre licença pela empresa IAR Brașov, recebendo a designação de IAR-330 e posteriormente IAR-330 Puma Socat dedicadas ao combate antitanque. Na África do Sul, o modelo ganharia também uma versão armada, passando a ser designada localmente como Atlas Oryx. Já a versão básica de transporte de tropas e carga também seria fabricada sobre licença na Indonésia, pela empresa Indonesian Aerospace (IPTN). O batismo de fogo do Aerospatiale SA-330 Puma, ocorreria pela primeira vez em 1974, quando aeronaves pertencentes a Aviação do Exército Frances (Aviation Légère de L'armée de Terre – ALAT) foram empregas durante a Operação Barracuda, transportando uma equipe de assalto diretamente sobre a sede do governo do Império Central Africano. Estas aeronaves estiveram presentes também nos conflitos ocorridos no Líbano, Angola, Paquistão, Marrocos, Falklands Malvinas e Tempestade no Deserto. Vale salientar que em anos recentes, o SA 330 Puma seria ativamente empregado em missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) como no Haiti (Minustah) e no Sudão (Unamid), entre outras campanhas.
Em 1974, a Société Nationale Industriell Aérospatiale, buscando se antecipar as necessidades do mercado militar de transporte de asas rotativas, iniciou o desenvolvimento de um novo helicóptero de porte médio com base em seu consagrado modelo SA-330 Puma. Se projeto conceitual e mock up seriam apresentados na edição de 1975 da Feira Aérea Internacional Paris Air Show, e apesar da nova aeronave compartir o desing e concepção estrutural semelhantes ao seu antecessor, ela passava a incorporar em seu projeto inúmeros melhoramento e inovações. Receberia a adoção dos novos e mais potentes motores turbo eixo Turbomeca Makila com 1.877 hp de potência cada, que iriam propelir o novo rotor principal composto de quatro pás, produzido em materiais compostos, desenvolvidos para aumentar a resistência a danos. Possuía ainda como diferencial uma maior extensão da fuselagem, construída de forma mais robusta para resistir ao choque e danos de batalha, receberia ainda a adoção de uma barbatana ventral sob a cauda e um nariz alongado para acomodar um novo radar meteorológico. Seu primeiro protótipo (modificado a partir de uma célula SA 330), agora designado como AS-330, alçaria voo em 5 de setembro de 1977. O intuito era empregar esta célula como um laboratório de ensaios em voo, para validação do projeto final. Os resultados obtidos neste programa culminariam no projeto final batizado como "Super Puma", com seu protótipo realizando seu primeiro voo em 13 de setembro de 1978. A este seguiria a produção de mais cinco células que seriam utilizadas para avaliação operacional. Em comparação com a geração anterior, o novo Aérospatiale, AS-330 Super Puma, apresentaria um perfil operacional muito superior com melhores índices de manobrabilidade, consumo de combustível e estabilidade em voo, chamando a atenção dos operadores tanto civis quando militares do SA-330 Puma.
Emprego na Força Aérea Brasileira.
A operação de aeronaves de asas rotativas para emprego militar, teve início no Brasil em 1952 com a aquisição pelo Ministério da Aeronáutica (MAer), de quatro células do modelo leve Bell 47D1, que assumiriam a primeiras missões de transporte e busca e salvamento (SAR). Com o passar dos anos, a construção da doutrina operacional do emprego de helicópteros militares demandaria a aquisição de aeronaves de maior porte e maior potência, visando assim ampliar a participação de helicópteros em operações militares no país. No final da década de 1970, a Força Aérea Brasileira encontrava-se predominantemente equipada com helicópteros de origem norte-americana como os Bell UH-1D e UH-1H , que eram também suas aeronaves de maior porte de asas rotativas. Entre outros trabalhos atribuídos a Aviação e Asas Rotativas na Força Aérea Brasileira, estava o apoio ao Exército Brasileiro em missões como transporte de tropas e operações de heli desembarque. Desta maneira ficava nítida a necessidade de se contar com um helicóptero de maior porte, pois, apesar dos excelentes serviços prestados até aquele momento, as aeronaves disponíveis apresentam uma capacidade limitada de transporte de carga e tropas, podendo transportar no máximo onze combatentes totalmente equipados. Assim operações de grande monta de transporte de tropas demandariam uma expressiva quantidade de surtidas aéreas, o que geraria a estas aeronaves um proibitivo risco de exposição prolongada ao possivel fogo antiaéreo inimigo. Esta percepção seria confirmada durante a realização de diversas operações conjuntas realizadas entre a Força Aérea Brasileira e o Exército Brasileiro nos derradeiros anos da década de 1970. Este fato seria ainda catalisado no começo da década seguinte com a implementação do programa de ampliação dos esquadrões de asas rotativas, transformando neste escopo os atuais Esquadrões Mistos de Reconhecimento e Ataque – (EMRA), no 8º Grupo de Aviação, que passaria a congregar todas as unidades operadoras de helicópteros na Força Aérea Brasileira.
Este novo cenário demandava a aquisição de um helicóptero de maior porte, a ser destinado especificadamente para tarefas de transporte de tropas e cargas, assim visando atender a esta demanda em 1979, uma concorrência internacional seria lançada, prevendo a aquisição de seis a dez células de um modelo de helicóptero bimotor turbo eixo de porte médio, que atendesse a diversos requisitos técnicos e de desempenho. Não existem registros oficiais, sobre quais outros modelos aeronaves de asas rotativas chegaram a participar desta concorrência, porém a escolha acabaria recaindo sobre uma proposta apresentada pela empresa francesa Société Nationale Industriell Aérospatiale, que envolvia a versão mais recente SA-330L Puma, modelo este que representava uma evolução da variante SA-330H destinada a exportação. Esta aeronave estava equipada com os novos motores turboeixo Turbomeca Turmo IVC, que geravam cerca de 1.580 hp de potência cada, e apresentavam os rotores e pás do rotor principal confeccionados em materiais compostos. Uma das principais características da versão escolhida pela Força Aérea Brasileira, era a customização do projeto, permitindo assim a operação em regiões de alto calor e umidade, ambiente predominante em nosso país. Comenta-se ainda que tal decisão de compra, tenha sido influenciada pela recente chegada ao Brasil dos primeiros exemplares do modelo Aérospatiale SA-330J Puma, que haviam sido arrendados pela empresa de transporte Cruzeiro do Sul Taxi Aéreo. Um total de nove helicópteros deste modelo seriam empregados por esta empresa, criando assim além das rotinas e infraestrutura de manutenção, uma completa linha de suprimento de peças de reposição no país. Um contrato seria celebrando prevendo a aquisição de seis células a um custo unitário de Cr$ 335.849.646,00, este acordo englobava ainda o treinamento de pilotos, tripulantes e equipes de manutenção, lotes de peças de reposição e apoio logístico e técnico. Estas aeronaves se encontravam entre as últimas produzidas, se distinguindo principalmente pela instalação no nariz de um radar meteorológico Bendix RDR-1400, apresentando a primeira tela em cores a ser empregada em uma aeronave militar brasileira.
Ficaria determinado concentrar os novos Aérospatiale SA-330L Puma no 3º/8º Grupo de Aviação (3º/8º GAv) – Esquadrão Puma, unidade esta que havia sido criada em 9 de setembro de 1980, estando equipada com helicópteros Bell UH-1H oriundos do 3º Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque (EMRA), que estavam sendo empregados provisoriamente para o adestramento das equipagens. Nos meses que se seguiram, esta unidade começou a se preparar para o recebimento das novas aeronaves, com seus pilotos e mecânicos sendo enviados em março de 1981 a cidade de Mariganane, na França, onde foram recebidos nas instalações do fabricante, a fim de realizarem os cursos teóricos e práticos da aeronave SA-330L Puma. Esta etapa seria concluída com sucesso, e em setembro do mesmo todos os envolvidos já estavam de volta ao Brasil. Finalmente, em 17 de outubro do mesmo ano seria recebido no Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos (PAMAAF) no Rio de Janeiro, o primeiro dos seis Aérospatiale SA-330L Puma, transportado a bordo de um Lockheed C-130H Hercules do 1º/1º Grupo de Transporte (1º/1º GT). Sob supervisão de representantes da Aerospatiale, o primeiro helicóptero seria prontamente montado e colocado em condições de voo, realizando seu primeiro acionamento no dia 20 do mesmo mês. As demais aeronaves seriam recebidas nas semanas seguintes sempre transportadas por aeronaves da Força Aérea Brasileira. Assim que declarada operacional a aeronave agora designada como CH-33 Puma, passou a ser empregada na missão de formação de multiplicadores para o treinamento dos envolvidos. Tal como ocorreu nas instalações do fabricante, essa fase seria executada de forma fluida e rápida, o que permitiu ao esquadrão dar início a etapa de treinamento e adestramento operacional. Os planos de atuação deste esquadrão envolviam além das missões de transporte de tropas, a execução de tarefas de busca e salvamento (SAR), infiltração e exfiltração de forças especiais, transporte aéreo logístico e transporte de cargas externas.
Já em novembro de 1981 duas células do CH-33 Puma participariam da 8º Reunião de Aviação de Transporte de Tropa, que seria realizada na Base Aérea de Campo Grande (MS), apresentando assim as demais unidades de asas rotativas as capacidades operacionais da nova aeronave. Somente vinte semanas após o recebimento da primeira aeronave CH-33, o 3º/8º Grupo de Aviação (3º/8º GAv) - Esquadrão Puma, já estava sendo convocado para realizar tarefas de busca e salvamento (SAR) e missões de transporte presidencial. De fato, ao longo da vida operacional, os CH-33 Puma seriam empregados em incontáveis missões de busca e salvamento (SAR). Isso seria uma consequência natural não somente do enorme potencial como vetor de busca e salvamento, mas do fato de que o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR) ser praticamente “vizinho de porta” do 3º/8º Grupo de Aviação (3º/8º GAv). Esse binômio seria repetidamente empregado com sucesso nas mais variadas missões de busca e salvamento (SAR), bem como em missões humanitárias como as realizadas entre os anos de 1983 e 1984, durante as enchentes que varreram o estado de Santa Catarina. A despeito das dificuldades logísticas que assolaram os CH-33 durante toda sua carreira na Força Aérea Brasileira e que determinavam modestíssimos índices de disponibilidade, aqueles helicópteros proporcionaram uma nova dimensão a aviação de asas rotativas. Para melhor aproveitar todo o potencial da aeronave, em 1982 seria realizada por oficiais da Força Aérea Portuguesa uma série de palestras sobre o emprego do Aérospatiale SA-330, em Angola durante o conflito colonial no qual eles haviam se envolvido na década anterior. Em função deste aprendizado, bem como da visível necessidade de ampliar a capacidade de operações especiais, a equipe do esquadrão, passaria a dedicar considerável esforço ao adestramento de missões de infiltração e exfiltração de pessoal de operações especiais do Exército Brasileiro. Estas aeronaves também passariam a ser empregadas em missões de transporte de obuses de artilharia e veículos leves (utilizando seu gancho de carga). Para sua autodefesa as aeronaves eram armadas duas metralhadoras MAG calibre 7,62 mm dispostas na posição lateral.
Em fins de 1985 já se desenhava no horizonte o fim da carreira operacional dos CH-33 Puma, com o Ministério da Aeronáutica (MAer) já iniciando negociações junto a Société Nationale Industriell Aérospatiale visando assim a aquisição de um lote de helicópteros Aerospatiale AS-332 Super Puma, o sucessor maior e mais moderno do SA-330 Puma. Este processo resultaria em um contrato para o fornecimento de dez novos AS-332 Super Puma, trinta AS-350B e dez AS-355F2 Ecureiul (sendo estes últimos dois modelos passando a ser fabricados sob licença no Brasil pela Helibras S/A). Estas negociações consideravam como parte do pagamento, a devolução dos seis SA-330 Puma ao fabricante, com este processo se iniciando no início do ano e 1986, na candência de uma aeronave por mês, comas aeronaves sendo desmontadas e transportadas por aeronaves Lockheed C-130H Hercules até as instalações do fabricante na França. No entanto apenas cinco células seriam devolvidas, pois o CH-33 FAB 8701, acabaria sendo perdido no pátio do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR), em um acidente registrado no mês de fevereiro do mesmo, felizmente sem causar vítimas. Assim os Aerospatiale CH-33 Puma encerrariam sua carreira na Força Aérea Brasileira em setembro de 1986, após terem voado 11.116 horas e 25 minutos sendo substituídos pelos novos Aerospatiale CH-34 Super Puma.
Em Escala.
Para representarmos o CH-33 Puma "FAB 8702" empregamos o antigo kit da Heller na escala 1/50, infelizmente esta é a única opção disponível no mercado, sendo muita raro de encontrar. Para configurarmos a versão brasileira tivemos de proceder uma série de alterações em scratch, entre elas a adoção do radar meteorológico no nariz, modificação dos tanques de combustível suplementares laterais, inclusão de antenas de rádio e detalhamento interior. Fizemos usos de decais confeccionados pela FCM Decais pertencentes a diversos Sets, os numerais e brasões do 3º/8º Grupo de Aviação foram impressos por nosso amigo Cesar Hares de Curitiba.
Para representarmos o CH-33 Puma "FAB 8702" empregamos o antigo kit da Heller na escala 1/50, infelizmente esta é a única opção disponível no mercado, sendo muita raro de encontrar. Para configurarmos a versão brasileira tivemos de proceder uma série de alterações em scratch, entre elas a adoção do radar meteorológico no nariz, modificação dos tanques de combustível suplementares laterais, inclusão de antenas de rádio e detalhamento interior. Fizemos usos de decais confeccionados pela FCM Decais pertencentes a diversos Sets, os numerais e brasões do 3º/8º Grupo de Aviação foram impressos por nosso amigo Cesar Hares de Curitiba.
O esquema de cores (FS) descrito abaixo representa o padrão tático norte-americano de pintura denominado como “Southeast Asia”, sendo composto em dois tons de verde, marrom e branco, com este padrão sendo empregado também nas aeronaves Bell UH-1D e UH-1H. Este esquema foi mantido até sua devolução ao fabricante em 1986.
Bibliografia:
- História da Força Aérea
Brasileira, por Prof. Rudnei Dias Cunha - http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/index.html
- Aeronaves Militares Brasileiras
1916 – 2015 , por Jackson Flores Jr
- Aerospatiale SA.330L PUMA CH-33 na FAB, por Aparecido Camazano Alamino - Revista Asas Nº 57
- Aerospatiale SA.330L PUMA CH-33 na FAB, por Aparecido Camazano Alamino - Revista Asas Nº 57
- Nas Garras do Puma – 3º/8º Grupo de
Aviação, por Oswaldo Claro Jr.
- Aerospatiale SA.330L – Wikipedia https://en.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9rospatiale_SA_330_Puma