AS 332F1 Super Puma Naval no Brasil

História e Desenvolvimento. 
No início da década de 1960 a França decidiu manter sua política de independência militar, ficando assim fora do alinhamento militar com a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), em detrimento das demais nações da Europa Ocidental que o fizeram. No entanto esta decisão, levaria ao repensar sua estratégia militar, pois desde o final da Segunda Guerra Mundial, as  forças armadas francesas estavam equipadas principalmente com equipamento militar de origem norte-americana, o que denotava uma grande dependência externa . Este cenário seria agravado, principalmente pelo fato do grande nível de obsolescência apresentado. Buscando meios de solucionar este problema no curto prazo  e buscar uma independência a médio e longo prazo, o governo Frances, passaria a investir recursos e esforços em um  amplo processo de fortalecimento da indústria de defesa do país. No aspecto da aviação de asas rotativas,  havia a premente necessidade em se substituir as aeronaves norte-americanas como os modelos  Sikorsky c H-19D e Sikorsky SH-34, empregados principalmente pela Aviação do Exército Frances (Aviation Légère de L'armée de Terre – ALAT), nas s tarefas de transporte de carga e tropas. A fim de anteder a esta demanda, no inicio do ano de 1963, o Ministério da Defesa da França emitiu a fabricante de aeronaves estatal francesa Sud Aviation, detalhadas especificações para o desenvolvimento de um helicóptero de médio porte para o transporte de tropas com capacidade para até vinte soldados totalmente equipados, para operação em quaisquer condições meteorológicas. Sua linha conceitual e o consequente projeto seriam apresentados, despertando grande interesse por parte dos militares franceses, gerando assim a assinatura de um grande contrato para o desenvolvimento deste helicóptero. Apesar de contar com considerável know how na produção de aeronaves de asas rotativas equipadas com motores turbo eixo (conquistada nos programas Alouette II e Alouette III), sua experiência em aeronaves de grande porte se limitava a produção sob licença de  mais de uma centena de células do modelo Sikorsky S-58 (H-34), que foram destinados a atender as demandas das forças armadas daquele pais.

O primeiro protótipo foi completado em janeiro de  1965, com seu  voo inicial ocorrendo em 15 de abril do mesmo ano. As primeiras avaliações levantadas sobre a aeronave eram extremamente positivas, levando assim o Ministério da Defesa a autorizar a produção de seis células "pré-série". Estas aeronaves seriam destinadas a atender as demandas de um auspicioso programa de ensaios em voo, com as células sendo disponibilizadas pela  Sud Aviation, entre janeiro de 12 de janeiro de 1966 e 30 de julho de 1968. O programa de testes, demandaria ao fabricante a aplicação de  uma série de alterações e melhorias no projeto original, com a aeronave recebendo a homologação final para  produção em série a partir de setembro de 1968. As primeiras células operacionais do agora denominado SA-330 Puma, seriam entregues oficialmente a Aviação do Exército Frances (Aviation Légère de L'armée de Terre – ALAT) em maio de 1969. As qualidades inerentes do projeto não passariam desapercebidas internacionalmente, e mesmo durante a fase de ensaios de voo, o modelo despertaria o interesse do comando da Força Aérea Real (RAF), que buscava neste mesmo período uma nova aeronave de transporte médio de asas rotativas. Esta oportunidade de negócios, motivaria a Société Nationale Industriell Aérospatiale, a adquirir o conglomerado de operações da Sud Aviation, com o objetivo principal de buscar o atendimento desta possível demanda britânica. Feito isso um acordo de associação seria celebrado junto a Westland Helicopters, visando apresentar uma proposta para a produção conjunta da aeronave. Essa proposta logo seria aprovada pelo governo britânico, gerando um contrato de aquisição de quarenta e oito aeronaves. As primeiras duas células da versão  Puma HC Mk 1, seriam entregues a Força Aérea Real (RAF) em 29 de janeiro de 1971. Novos contratos de exportação seriam celebrados com a Argentina, Líbano, Marrocos, Portugal, Paquistão, África do Sul e Brasil. Sua produção seria descontinuada somente em 1987, totalizando  697 células entregues.
Em 1974, a Société Nationale Industriell Aérospatiale, buscando se antecipar as necessidades do mercado militar de transporte de asas rotativas , iniciou o desenvolvimento de um novo helicóptero de porte médio com base em seu consagrado modelo SA-330 Puma. Seu projeto conceitual e mock up seriam apresentados na edição de 1975 da Feira Aérea Internacional Paris Air Show, e apesar da nova aeronave compartir um desing e concepção estrutural semelhantes ao seu antecessor, ela passava a incorporar em seu projeto inúmeros melhoramento e inovações. Este novo helicóptero receberia a adoção dos novos e mais potentes motores turbo eixo Turbomeca Makila com 1.877 hp de potencia cada, que iriam  propelir o novo rotor principal composto de quatro pás, produzido em materiais compostos, desenvolvidos para aumentar a resistência a danos. Possuía ainda como diferencial uma maior extensão da fuselagem, construída de forma mais robusta para resistir ao choque e danos de batalha, receberia ainda a adoção de uma barbatana ventral sob a cauda e um nariz alongado para acomodar um novo radar meteorológico. Seu primeiro protótipo (modificado a partir de uma célula SA- 330), agora designado como SA-330, alçaria voo em 5 de setembro de 1977. O intuito era empregar esta célula como uma laboratório de ensaios em voo,  para validação do projeto final. Os resultado obtidos neste programa culminariam no projeto final batizado como "Super Puma", com seu protótipo realizando seu primeiro voo em 13 de setembro de 1978. A este seguiria a produção de mais cinco células que seriam utilizadas para avaliação operacional. Em comparação com a geração anterior, o novo Aérospatiale , AS 330 Super Puma, apresentaria um perfil operacional muito superior com melhores índices de manobrabilidade, consumo de combustível e estabilidade em voo, chamando a atenção dos operadores tanto civis quando militares do SA-330 Puma. A partir deste momento o fabricante  passou a designar a versão militar como  AS-332B e a civil como AS-332 C.

Os primeiro cliente militar seria a Aviação do Exército Frances (Aviation Légère de L'armée de Terre – ALAT), que passaria a incorporar as primeira células em maio de 1980, dando inicio a um gradativo processo de substituição das aeronaves mais antigas do modelo SA330 Puma. Neste mesmo período a empresa finalizou o desenvolvimento da sua versão civil AS-332C, que passou a ser comercializada a partir de 1981, conquistando rapidamente o sucesso comercial em empresas de transporte aéreo, chegando a operar em doze países. Entre os anos de 1981 e 1987, a empresa atingiu uma  taxa média de produção de três helicópteros por mês sendo produzidos para clientes militares e civis. A aeronave em 1982, passaria a ser montada sob licença na Indonésia pela empresa Indonesian Aerospace (IPTN), que anteriormente também havia fabricado  modelo SA-330 Puma. O enorme sucesso do modelo em sua versão de transporte levou a empresa a desenvolver estudos para versões especializadas da aeronave, surgindo assim a variante de vigilância aérea no campo de batalha, projeto este denominado como "Orchidée" que previa a instalação de um radar Doppler de pulso montado na parte inferior da fuselagem, sendo capaz de escanear 360 graus para detectar helicópteros voando baixo e veículos terrestres a distâncias de até 150 km. Os dados deveriam ser transmitidos em tempo real para estações terrestres móveis através de um link de dados de canal único para processamento e análise antes de serem transmitidos aos comandantes do campo de batalha. Dizia-se que o sistema era capaz de operar em todos os climas e apresentava proteção contra as contra medidas eletrônicas hostis. Apesar conceito avançar até a fase de construção do protótipo seu projeto seria abortado devido a restrições orçamentárias demandadas pelo fim da Guerra Fria.
A próxima versão a ser produzida seria destinada a missões navais,  tanto de transporte de tropas e carga, bem como de ataque, com especialização na guerra anti-superfície (ASM), podendo assim ser equipado com modernos misseis Aerospatiale AM-39 Exocet e também para guerra antissubmarino (ASW) que podia operar com torpedos e bombas de profundidade. No final da década de 1990, a Força Aérea Helénica (HAF) emitiu um pedido para a aquisição de helicópteros de Busca e Salvamento SAR (Search And Rescue). a fim de substituir a sua frota de helicópteros Agusta Bell AB-205 SAR, que estavam em uso desde 1975. A necessidade de um helicóptero com grande autonomia, voltado para este escopo de missão, que pudesse operar em quaisquer condições meteorológicas e em operações noturnas, levaria a criação de uma variante dedicada a  missões de busca e salvamento em combate (CSAR), sendo adotado por  diversas forças militares. A família de helicópteros da Aerospatiale Super Puma,  seria exportada para trinta e oito nações, entre elas Brasil, China, Chile, Equador, Finlândia, Bolívia, França, Gabão, Geórgia, Grécia, Indonésia, Jordânia, Kuwait , Mali, Nigéria, Omã, Arábia Saudita, Singapura, Espanha, Suíça, Tailândia, Venezuela, Congo, Togo, Turquemenistão e Uzbequistão, totalizando 536 células construídas e entregues até fins da década de 1990.

Emprego na Marinha do Brasil.
 A consolidação operacional da Força de Fuzileiros de Esquadra (FEE) do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil  durante a década de 1960, demandaria a curto prazo o emprego de assalto aerotransportado, em complemento as missões de desembarque anfíbio. Inicialmente este papel seria realizado por helicópteros Westland WS-55 Whirlwind Series 1 e WS-55 Whirlwind Series 3, ao longo dos anos seguintes as novas aeronaves de guerra antissubmarino Sikorsky SH-34J Baleia, passariam a eventualmente ser empregados nesta tarefa com frequência. A partir do inicio da década de 1970, a baixa disponibilidade operacional das aeronaves de transporte da Aviação Naval da Marinha do Brasil, e alta demanda em se prover os meios aéreos necessários às operações anfíbias, levariam ao emprego das novas aeronaves Sikorsky SH-3D Sea King pertencentes ao Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino – EsqdHS-1. Apesar de serem aeronaves de maior porte equipadas com confiáveis motores turbo eixo, seu emprego nesta tarefa era extremamente complexo, pois para atender as tarefas de transporte as células deveriam ser despojadas todo o sofisticado equipamento de guerra antissubmarino. A remoção em si destes equipamentos representava um procedimento ineficiente e pouco produtivo, pois esta tarefa podia resultar em graves avarias ao sensíveis sensores eletrônicos, oque podia afetar a já diminuta capacidade de operação de guerra antissubmarino da Marinha do Brasil. Em resumo esta solução precária impactava diretamente na capacidade de dissuasão da Força Aeronaval e não se gerava uma estrutura suficiente em termos de número para uma questão tão dissimilar como o transporte e desembarque helitransportado de fuzileiros navais. Assim desta maneira seria necessário prover a Aviação Naval da Marinha do Brasil, com um vetor de asas rotativas especializado em missões de transporte de carga e tropas.

A fim de atender a esta demanda, seria negociada com o Governo Federal uma provisão orçamentaria adicional, permitindo ao Ministério da Marinha em 1984, a lançar uma concorrência internacional, visando a aquisição de  seis a dez células de um  helicóptero bimotor turbo eixo para o transporte de tropas e cargas. Diversas propostas seriam então apresentadas, com o comando da Força Aeronaval se debruçando em analises pertinentes a aeronaves de médio porte que melhor se enquadrariam na dotação orçamentaria. Este processo levaria a criação de lista restrita (short list ), onde a escolha acabaria recaindo sobre uma propostas apresentada pela empresa francesa Société Nationale Industriell Aérospatiale, com a qual a Marinha do Brasil já possuía uma relação comercial e operacional, estabelecida desde a incorporação dos helicópteros   Helibras - Aérospatiale  HB-350B BA (UH-12) Esquilo. Além da aquisição das aeronaves de transporte, esta proposta englobava também a venda de onze AS-355 F2 Twin Ecureuil (Esquilo Bi Turbina), apresentando então a melhor acordo apresentando durante a concorrência. Em março de 1985 seria celebrado um contrato no valor de US$ 54 milhões de dólares, prevendo a aquisição de seis células do modelo AS 332 F1 Super Puma e onze AS-355 F2 Twin Ecureuil. Atendia-se assim ao desejo acalentado desde a década de 1970, do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), que almeja ter o suporte de aeronaves de asas rotativas para o transporte de tropas. Com a definição do vetor, buscou-se criar dentro do âmbito da Força Aeronaval, uma unidade especifica para a operação destas novas aeronaves, assim em 18 de setembro de 1985, seria criado por meio de um decreto presidencial, o  2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral - Esquadrão Pegasus (EsqdHU-2). Esta unidade aérea, unidade esta que se dedicaria prioritariamente as tarefas de apoio as operações anfíbias junto ao Corpo de Fuzileiros Navais (CFN). 
A Marinha Brasileira, seria a primeira operadora da versão naval do modelo, com esta variante sendo praticamente customizada (diferente das demais versões de exportação em uso até então). Este modelo navalizado receberia a designação de AS-332 F1 Super Puma, possuindo a capacidade de dobrar (pentear) as pás do rotor no intuito de favorecer a hangaragem nos navios da esquadra. Em termos de avionica. a aeronave estava muito bem equipada, contando com o novo radar meteorológico Bendix RDR 1400C, dois rádios Collins VHF/UHF e AM/FM Na/ARC-182, um rádio HS/SSB, um computador de missão Nadir MK II, um IFF NA/APX-100 e um rádio altímetro AHV-8, representando o estado da arte em termos de sistemas embarcados de navegação e comunicação. Após a produção das três primeiras células, verificou ainda na fábrica, que mesmo com as pás dos rotores dobrados, o AS-332 F1 ainda excedia as  dimensões máximas permitidas pelos elevadores do navio aeródromo ligeiro A-11 Minas Gerais. A fuselagem da aeronave era demasiada grande, e para como solução buscou-se equipar a aeronave com um  cone da cauda dobrável que, além de facilitar a operação a bordo do porta aviões, que tornaria a Marinha Brasileira a única operadora do AS-332 F1 com este recurso. Foi necessário aplicar um retrofit nas primeiras três células concluídas, bem como alterar as últimas três que ainda se encontravam na linha de produção.  As primeiras aeronaves foram recebidas desmontadas em 15 de abril de 1987, na base aérea de São Pedro de Aldeia no Rio de Janeiro, onde foram designadas  como UH-14, recebendo as matriculas de N-7070 á N-7075, passando imediatamente a serem incorporadas ao   recém-criado NUEsqdHU-2 (Núcleo do Segundo Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral), embrião operacional estabelecido para   a estruturação e recebimento das aeronaves. As últimas duas aeronaves foram recebidas em  fevereiro de 1988, ativando assim de fato e direito o 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral - Esquadrão Pegasus (EsqdHU-2)

Com sua dotação completa em 1988, o 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral - Esquadrão Pegasus (EsqdHU-2),  passou inicialmente a apoiar as operações de desembarque anfíbio da Força de Fuzileiros de Esquadra (FEE). Ao longo dos anos seguintes mais missões como busca e salvamento - SAR (Search And Rescue), lançamento de paraquedistas e mergulhadores de combate, esclarecimento marítimo, e missões de apoio as operações noturnas de pouso e decolagens em porta aviões, passaram a fazer parte do leque de tarefas da aeronave. Originalmente os UH-14 Super Puma, operavam quase que sempre embarcados no  navio aeródromo ligeiro A-11 Minas Gerais, porém ao longo dos anos seguintes, passaram a ser destacados para operar junto aos navios de desembarque e transporte de tropas da esquadra, como  o NDD G-31 Rio de Janeiro, NDD G-30 Ceará, NDCC G-28 Mattoso Maia,  NDCC G-29 Garcia D Avila. Operariam a partir de 2002 também a bordo do novo navio aeródromo A-12 São Paulo. Vale salientar que originalmente dentre o leque de missões planejadas para este modelo na Força Aeronaval, previa-se o emprego do UH-14 Super Puma como plataforma para guerra anti-superfície (ASM), fazendo uso de misseis franceses MBDA AM-39 Exocet. A última célula a ser produzida o UH-14 N-7075, seria a única a receber na na fábrica  a cambagem para a instalação  do radar de missão  Omera Orb-32, no entanto este plano de missão nunca foi operacionalmente empregado.  O único acidente grave com o modelo de aeronave seria registrado em 18 de setembro de 1990, quando o Super Puma UH-14 N-7072 sofreu um sinistro com perda total quando operava a bordo do navio aeródromo ligeiro A-11 Minas Gerais
Em abril de 1992 a Marinha Brasileira assinou o contrato para a aquisição de duas novas aeronaves de fábrica, sendo uma destinada a repor a perda do UH-14 N-7072 ocorrida em setembro de 1990 e a outra para aumento da frota orgânica. Apesar de serem modelos idênticos aos entregues inicialmente, estes receberam do fabricante de acordo com as novas normas europeias a designação AS-532 SC Cougar.  As duas células foram trazidas ao Brasil desmontadas em aviões Lockheed C-130H Hercules da Força Aérea Brasileira, sendo montadas por técnicos da Helibras S/A, na Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro antes de serem transladadas a Base Aeronaval de São Pedro de Aldeia. Estas novas aeronaves receberiam as matriculas de  N-7076 e N-7077. No ano de 2011, a equipe operacional do   2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral - Esquadrão Pegasus (EsqdHU-2), qualificaria suas aeronaves para o emprego de  metralhadoras FN MAG 7,62mm, operada pelos mecânicos de voo, idêntica a operadas nos recém adquiridos Eurocopter EC-725 UH-15 Caracal, permitindo a aeronave sua  autoproteção e da tropa durante as operações de embarque e desembarque.

Em Escala.
Para representarmos o  AS332 F1 Super Puma UH-14 "7077", fizemos uso do modelo da Italeri na escala 1/72, que originalmente representa a AS 532 Cougar,  idêntica a aeronave operada pela Aviação Naval da Marinha do Brasil. Lamentavelmente não existe no mercado a opção na escala 1/48 desta família de helicópteros. Empregamos decais confeccionados FCM DEcais presentes no antigo e descontinuado Set 72/03.

O esquema de cores (FS) descrito abaixo representa o primeiro padrão de pintura em cinza brilhante com marcações em branco, este padrão se manteve até fins da década de 1990 quando foi substituído por outro padrão com o emprego de cinza fosco e marcações em preto.



Bibliografia :

- Aviação Naval Brasileira - Professor Rudnei Dias da Cunha  http://www.rudnei.cunha.nom.br/Asas%20sobre%20os%20mares/index.html
- HU-2 O Esquadrão Pegasus da Marinha - Jackson Flores Jr - Revista Força Aérea Nº 5
- Aeronaves Militares Brasileiras 1916 – 2015 Jackson Flores Jr